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TRT4 02/04/2020 -Pág. 2996 -Judiciário -Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região

Judiciário ● 02/04/2020 ● Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região

2947/2020
Data da Disponibilização: Quinta-feira, 02 de Abril de 2020

Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região

2996

depoente, Elias de Oliveira; a sapataria de seu tio era também na

dando ordens ou passando serviços ao reclamante; ia na sapataria

Rua Marechal Floriano, no outro lado da rua onde o depoente abriu

em horário comercial, às vezes pela manhã, outras vezes à tarde;

a sua sapataria; o tio do depoente passou a sapataria para este;

não lembra exatamente quando avistou o reclamante pela primeira

quando começou a trabalhar com o seu tio, o reclamante já

vez na sapataria; não sabe se a sapataria mudou de lugar alguma

prestava serviços para ele, por comissão; o reclamante prestava

vez mas ela situa-se na Marechal e sempre que foi lá ela estava no

serviços para o depoente, às vezes, por dois ou três dias da

mesmo local; não sabe se o reclamante tem atividades fora da

semana, às vezes quatro e havia semanas que não comparecia; o

sapataria. [...] viu Silva pedindo para o reclamante realizar alguns

reclamante também prestava serviços em fazendas, fazendo tosas

serviços; não sabe qual a relação de Silva com o reclamado

de ovelhas e cercas junto com o pai do depoente; nunca pagou

Gabriel. [...]”.

salário fixo ao reclamante; o reclamante não tinha chave da

A testemunha Wagner afirmou que “[...] trabalhou na sapataria que

sapataria, nem o controle do alarme; o reclamante tinha a chave da

hoje pertence ao reclamado, há uns cinco anos, por dois anos, dois

casa do pai do depoente, que ficava ao lado da sapataria e o

anos e pouco; acredita que o proprietário da sapataria fosse o

controle do alarme é o mesmo; o pai do depoente era amigo do

reclamado; a sapataria estava no mesmo local em que está

reclamante e iam, inclusive, a bailes juntos; quando o reclamante se

instalada hoje; Jorge Silva é pai do reclamado e estava sempre na

acidentou, o depoente o ajudou, fornecendo os medicamentos e

sapataria; o depoente não trabalhava todos os dias na sapataria,

pagava, também, pensão da filha do reclamante e, ainda, as

pois trabalhava no posto e fazia "um extra" na sapataria; recebia

despesas com água e luz da casa dele. [...] o reclamante recebia

pelos serviços que realizava, recebendo uma percentagem do valor

comissões, de 20% a 25% dos trabalhos que efetuava, as quais

do conserto que realizava; não tinha horário para trabalhar na

recebia nos sábados, em valores que atingiam Duzentos e poucos,

sapataria, ia quando tinha folga no posto, às vezes pela manhã, às

Trezentos Reais na semana; no período de Verão, quando o serviço

vezes à tarde; conheceu o reclamante na sapataria e ele também

diminuía, o reclamante nem aparecia na sapataria e não prestava

fazia serviços de consertos de calçados; às vezes avistava o

serviços ao depoente; a sapataria do depoente não funciona no

reclamante na sapataria, outras vezes não; o reclamante também

horário noturno e o reclamante não prestou serviços em tal horário;

recebia por consertos realizados; acredita que o reclamante já

o reclamante não tinha horário fixo para prestar os serviços e

trabalhasse quando o depoente começou a trabalhar na sapataria; é

poderia entrar e sair a hora em que quisesse; [...]”.

cliente da sapataria e, às vezes, vai até lá mas, na maioria das

A testemunha Germano informou que “[...] desde 2013, passa de

vezes, é sua namorada quem vai até lá; assumiu a gerência do

fronte à sapataria do reclamado e avista o letreiro Sapataria Silva,

posto há uns dois anos e, praticamente, não mais esteve na

mas nunca entrou; conhece o reclamante desde 2013 porque,

sapataria; lembra de trabalhar na sapataria apenas o reclamado e

quando fazia caminhadas, avistava ele na frente; passava lá por

Jorge Silva e, às vezes, o depoente e o reclamante. [...]”

volta das 7h45/8h, dia sim, dia não, às vezes todos os dias; nesses

A testemunha Paulo afirmou que “[...] presta serviços, como

horários, sempre avistava o reclamante parado na frente da

autônomo, para o reclamado, em sua residência; não tem sapataria;

sapataria, provavelmente aguardando ela abrir; às vezes, avistava o

trabalha para o reclamado e, também, para outras sapatarias; não

reclamante também saindo do trabalho; nunca avistou o reclamante

sabe qual a relação entre o reclamante e o reclamado; vai à

dentro da sapataria; não sabe que tipo de contrato o reclamante

Sapataria Silva, mas não com freqüência; algumas vezes, avistou o

tinha com o reclamado; não sabe se o reclamante prestava serviços

reclamante na sapataria; várias vezes esteve na sapataria e não

de tosa de ovelhas; desconhece outras questões relativas ao

avistou o reclamante; presta serviços para o reclamado há mais ou

contrato que o reclamante mantinha com o reclamado; desde 2013,

menos uns cinco anos; Jorge Silva é pai do reclamado e trabalha na

a sapataria sempre esteve no mesmo local.”

sapataria; não sabe se Jorge Silva foi dono da sapataria porque, no

A testemunha Adroaldo relatou que “[...] avistava o reclamante na

período em que presta serviços, sempre tratou com o reclamado;

sapataria praticamente todas as vezes que ia lá; não sabe precisar

viu o reclamante algumas vezes na sapataria, sentado, não

quantas vezes ia na sapataria, mas isso ocorria várias vezes por

sabendo se ele estava fazendo alguma coisa porque o depoente lá

ano; também fazia trabalho de mototaxista e algumas vezes levava

permanece por apenas cinco ou dez minutos; o reclamado leva e

algumas pessoas até a sapataria; era possível, do balcão, avistar as

busca os serviços na casa do depoente, sendo que este só vai à

pessoas que estavam trabalhando na sala de consertos; acredita

sapataria nos finais de semana (sábados) para receber; o depoente

que o reclamante conversasse na sapataria de empregado porque,

ia na sapataria nos sábados pela manhã.”

algumas vezes, conversava com ele; nunca avistou o reclamado

Por fim, a testemunha Alencastro relatou que “[...] é cliente da

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