Minas Gerais - Caderno 2
quarta-feira, 13 de Setembro de 2017 – 3
Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas
FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO
EM MILHARES DE REAIS- DATA BASE JUNHO 2017
............................................................
CNPJ - 71.045.363/0001-91
Senhores Consorciados, Cumprindo disposições legais, apresentamos o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras relativas ao
primeiro semestre de 2017. Colocamo-nos à disposição dos senhores consorciados para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários.
Belo Horizonte, 30 de Junho de 2017.
(a) Clemente de Faria Júnior - Diretor Geral.
BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2.017 (em milhares de reais)
ATIVO
..........................................................
30/06/2017
31/12/2016
CIRCULANTE ...................................
Disponibilidades ..................................
Títulos e Valores Mobiliários .............
Outros Créditos ...................................
9.991
4
5.843
4.144
9.561
92
5.912
3.558
PERMANENTE .................................
Investimentos por
Incentivos Fiscais ................................
Imobilizado ..........................................
288
277
10
278
10
267
COMPENSAÇÃO .............................
Recursos de Consórcios .....................
Prev. Mensal Recursos a
Receb. de Consorciados .....................
547.754
543.307
503.849
499.380
4.447
4.469
TOTAL DO ATIVO ...........................
558.034
513.687
PASSIVO
............................................................
30/06/2017
CIRCULANTE .....................................
Dividendos e Bonificações a Pagar ......
Obrigações Fiscais e Previdenciárias ...
Obrigações P/Rec.de Consorc.
- Grupos Enc ..........................................
Provisão p/Pagamentos a Efetuar ........
Credores Diversos .................................
NÃO CIRCULANTE ...........................
Provisão p/Passivos Contingentes .........
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..................
Capital Social .........................................
Reservas de Capital ...............................
Lucros Acumulados ..............................
COMPENSAÇÃO ................................
Recursos Coletados de Consórcio. ........
Contribuição Consorciados a Receber ..
TOTAL DO PASSIVO ..........................
31/12/2016
4.016
381
515
4.131
381
531
2.563
466
91
132
132
6.131
1.000
10
5.121
547.754
543.307
4.447
558.034
2.562
344
313
132
132
5.575
1.000
10
4.565
503.849
499.380
4.469
513.687
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM 30 DE JUNHO DE 2.017 (em milhares de reais)
...........................................................................................................................
30/06/2017
RECEITAS OPERACIONAIS ...........................................................................
6.606
Rendas de Taxa de Administração .................................................................
6.142
Rendas de Outros Serviços ..............................................................................
25
Rendas de Títulos e Valores Mobiliários .......................................................
295
Outras Receitas Operacionais ...........................................................................
143
DESPESAS OPERACIONAIS .........................................................................
(5.950)
Despesas Administrativas .................................................................................
(5.238)
Outras Despesas Operacionais ..........................................................................
(672)
Aprov. e Ajustes Patrimoniais .........................................................................
(40)
RESULTADO OPERACIONAL .......................................................................
655
RESULTADO NÃO OPERACIONAL .............................................................
(0)
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/ LUCRO ................................
655
IMPOSTO DE RENDA ......................................................................................
(70)
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ..............................................................................
(29)
LUCRO LÍQUIDO .............................................................................................
556
2º Semestre/16
6.707
6.113
71
339
184
(5.023)
(4.176)
(816)
(31)
1.684
(132)
1.552
(321)
(120)
1.112
DEMONSTRAÇÃO DOS RECURSOS DE CONSÓRCIO (em milhares de reais)
ATIVO
PASSIVO
.......................................................... 30/06/2017
31/12/2016
.............................................................. 30/06/2017
Ativo Circulante ...................................
147.727
145.164
Passivo Circulante ....................................
147.727
Disponibilidades ...................................
522
297
Outras Obrigações .....................................
147.727
Depósitos Bancários ............................
522
297
Obrigações Diversas ...............................
147.727
Depósitos Bancários ............................
522
297
Obrigações com Consorciados ...............
70.669
Aplicações Interfinanceiras
Valores a Repassar ..................................
2.075
de Liquidez ...........................................
46.408
46.243
Obrigações por Contemplações
Outras ...................................................
46.408
46.243
a Entregar ................................................
39.910
Outros Créditos ....................................
100.797
98.624
Recursos a Devolver a Consorciados .....
31.703
Valores Especificos .............................
100.797
98.624
Recursos do Grupo ..................................
3.370
Direitos Junto a Consorciados
Compensação ............................................
576.305
Contemplados ......................................
100.797
98.624
Consórcio .................................................
576.305
Compensação ......................................
576.305
566.804
Recursos Mensais a Receber
Consórcio .............................................
576.305
566.804
de Consorciados .......................................
4.447
Previsão Mensal Recursos a
Obrigações do Grupo por
Receber de Consorciados ....................
4.445
4.469
Contribuições ...........................................
301.210
Contribuições Devidas ao Grupo ........
301.210
295.676
Bens ou Serviços a Contemplar ..............
270.648
Valor dos Bens ou Serviços
a Contemplar .......................................
301.210
266.659
Total Geral do Ativo ...........................
724.032
711.969
Total Geral do Passivo .............................
724.032
31/12/2016
145.164
145.164
145.164
69.677
1.375
41.188
29.222
3.702
566.804
566.804
4.469
295.676
266.659
711.969
DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES DAS DISPONIBILIDADES DE GRUPOS
(em milhares de reais)
30/06/2017
2º Semestre/16
Saldo Acumulado
Disponibilidades (Iniciais) ...............................................
Depósitos Bancários .........................................................
Aplicação Financeira do Grupo ......................................
Aplicações Financeiras Vinculadas a Contemplações .
46.540
297
5.055
41.188
45.188
296
3.799
41.093
0
0
0
0
(+) Recursos Coletados ....................................................
Contribuições para Aquisição de Bem ...........................
Taxa de Administração ....................................................
Contribuições Fundo de Reserva .....................................
Rendimentos de Aplicações Financeiras ........................
Multas e Juros Moratórios ................................................
Prêmios de Seguros ..........................................................
Custas Judiciais .................................................................
Reembolso de Despesas de Registro ..............................
Outros ................................................................................
48.841
40.061
6.020
5
1.589
179
458
99
80
351
48.181
39.461
6.033
0
1.904
154
458
96
73
3
543.307
449.954
71.445
7
14.911
858
4.885
490
597
162
(-) Recursos Utilizados .....................................................
Aquisição de Bens ............................................................
Taxa de Administração ....................................................
Multas e Juros Moratórios ................................................
Prêmios de Seguros ..........................................................
Custas Judiciais .................................................................
Devolução a Consorciados Desligados ...........................
Despesas de Registro de Contrato ...................................
Outros ................................................................................
48.451
41.171
5.922
90
459
92
610
78
29
46.829
39.441
6.071
68
458
87
595
75
33
496.377
415.409
71.241
414
4.734
465
3.530
583
0
Disponibilidades (Finais) ..................................................
Depósitos Bancários .........................................................
Aplicações Financeiras do Grupo ...................................
Aplicações Financeiras Vinculadas a Contemplações .
46.930
522
6.480
39.928
46.540
297
5.055
41.188
46.930
522
6.480
39.928
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS
SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO/2017 E DEZEMBRO/2016 (em milhares de reais)
EVENTOS
Saldos Iniciais em 01 de Junho de 2016
1 - Dividendos Propostos Distribuídos
2 - Lucro Líquido no Período
Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2016
1 - Dividendos Propostos Distribuídos
2 - Lucro Líquido no Período
Saldos Finais em 30 de Junho de 2017
CAPITAL
SOCIAL
RESERVAS DE
CAPITAL
1.000
10
1.000
10
1.000
10
LUCROS OU PREJUÍZOS
ACUMULADOS
2.875
(350)
2.422
4.946
(381)
556
5.121
TOTAL
3.885
(350)
2.422
5.956
(381)
556
6.131
2017
............................................................ 1º Semestre
Atividades Operacionais:
Lucro Líquido ........................................
556
Ajustes para Reconciliar o Lucro
Líquido ao Caixa Líquido Proveniente
de (Aplicado em) Atividades Operacionais
40
Depreciações e Amortizações ..............
40
Lucro Líquido Ajustado .......................
596
Variação de Ativos e Obrigações ........
(633)
Redução (Aumento) em Títulos e
Valores Mobiliários e Instrumentos
Financeiros Derivativos. ........................
68
Redução (Aumento) em Outros Créditos
(586)
Redução (Aumento) em Outros
Valores e Bens .......................................
Aumento (Redução) em Outras Obrigações
(115)
Caixa Líquido Aplicado em
Atividades Operacionais ......................
(37)
Atividades de Investimentos:
Aplicação no Investimentos ..................
Aquisição de Imobilizado de Uso .........
(51)
Aplicação no Diferido ...........................
Caixa Líquido Aplicado em Atividades
de Investimentos .................................
(51)
Atividades de Financiamentos: ............
Dividendos Declarados .........................
Caixa Líquido Proveniente de
Atividades de Financiamentos .............
Aumento / (Redução) das Disponibilidades
(88)
Modificações na Posição Financeira
Início do Período ...................................
92
Fim do Período ......................................
4
Aumento / (Redução)
das Disponibilidades .............................
(88)
2016
2º Semestre
1.112
31
31
1.143
(599)
(992)
(219)
132
480
543
(95)
(95)
381
381
67
25
92
(67)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2017
(Em milhares de reais, exceto quando indicado)
1 - A EMPRESA
A empresa com sede à Rodovia Fernão Dias, Km 02 BR 381, 2211 –
Contagem-MG e Filiais em Montes Claros-MG, Juiz de Fora-MG,
Divinópolis-MG e Salvador-BA, foi constituída em 23/04/93, tendo seu
contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais,
em 17/05/93, sob o número 31204119435 e autorizada a administrar
grupos de consórcios pelo Banco Central do Brasil em 11/08/93 sob o
número 9300200982, publicado no Diário Oficial da União em 18/08/
93.
2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As Demonstrações Contábeis são elaboradas com base na Legislação
Societária atualizada, Plano de Contas do Sistema Financeiro Nacional
- COSIF e procedimentos complementares estabelecidos pelo Banco
Central do Brasil-BACEN.
3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
a) As Receitas e Despesas são contabilizadas pelo regime de competência,
exceto as receitas por conceitos de taxas de administração e de adesão que
são reconhecidas quando dos seus efetivos recebimentos.
b) Os Títulos e Valores Mobiliários são contabilizados ao custo de
aquisição acrescida dos rendimentos auferidos até a data de encerramento
do balanço.
c) A Provisão de Férias e 13 Salário são constituídas com base na folha
de pagamento, acrescida dos encargos sociais correspondentes.
4 - TÍTULOS E VALORES IMOBILIÁRIOS
- ADMINISTRADORA
Referem-se a certificado de depósitos bancários classificados de acordo
com o vencimento de cada aplicação, com possibilidade de resgate
antecipado e as aplicações em fundos de investimento de renda fixa,
remunerada às taxas de mercado na modalidade CDI – Certificado de
depósito Interbancário, sem o risco de mudança significativa do valor e
possui liquidez imediata, tendo como origem principalmente os recursos
não procurados, conforme a seguinte disposição:
Certificado de Depósitos Bancários ..........................
1.369
Fundos de Investimento - Referenciado (VNP) ......
223
Fundos de Investimento de Renda Fixa .....................
4.251
Total ...........................................................................
5.843
5 - ATIVO PERMANENTE
O Ativo Permanente é apresentado ao custo corrigido até 31 dezembro de
1.995. As depreciações do imobilizado de uso e as amortizações do
diferido são calculadas pelo método linear com base em taxas condizentes
com as normas fiscais pertinentes.
Depreciação e
Valor
Custo Amortização
Líquido
Corrigido
Acumulada
(R$mil)
Investimentos
10
-x10
Direito de Uso
77
68
9
Sistema de
Processamento de Dados
329
252
77
Instalações Móveis
Equipamentos de Uso
826
672
154
Sistema de Transporte
1.247
1.209
38
Diferido
28
28
0
TOTAIS
2.517
2.229
288
6 - CAPITAL SOCIAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
a) Em 30 de junho de 2017 o Capital Social de R$ 1.000.000,00 está
representado por 25.000 cotas no valor nominal de R$ 40,00 cada.
b) Limite de Alavancagem - Levando-se em consideração que o
somatório do saldo das operações passivas das administradoras de
consórcio com o saldo dos recursos dos grupos de consórcio não
pode ultrapassar seis vezes o valor do respectivo Patrimônio Líquido
Ajustado (PLA) apurado conforme o artigo 6º, § 1º da Circular nº
3.433, de 03.02.2009 conjugado com o Artigo 1º, § 1º, Incisos I e II
e III da Circular nº 3.524, de 03.02.2011 assim apurado: Passivo
Circulante (+) Passivo não Circulante da Administradora (-) Recursos
Pendentes de Recebimento (-) Cobrança Judicial (+) Disponibilidades
de Grupos de Consórcio (-) Aplicações Financeiras Vinculadas a
Contemplações (=) versus Patrimônio Líquido Ajustado. Na data
base de 30.06.2017 a Administradora se encontra enquadrada nesse
limite.
7 - DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOS
Conforme Circular nr.2381, seguem abaixo as informações operacionais
na data base 30/06/2017:
QUANTIDADE
a) Grupos ativos
26
b) Cotas ativas
6.021
c) Cotas inadimplentes, equivalente a 8,92 %
537
d) Cotas excluídas/desistentes desde
a formação do grupo
6.216
e) Cotas excluídas/desistentes no semestre
274
f) Bens entregues desde a formação do grupo
3.510
g) Bens entregues no semestre
364
h) Bens pendentes de entrega (Por opção do Consorciado)
468
i) Grupos formados no semestre
1
j) Grupos Encerrados no semestre
1
k) Grupos em Formação no semestre
1
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Aos Administradores da MINASMÁQUINAS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA. Contagem – MG. Examinamos as
demonstrações contábeis da Minasmaquinas Administradora de Consórcios Ltda., que compreendem o balanço patrimonial em 30 de
junho de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de
caixa e o balanço dos grupos de consórcio para o exercício findo
nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
OPINIÃO. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima
referidas apresentam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Minasmáquinas Administradora de Consórcios Ltda., em 30 de junho de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo
nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e
normas emanadas pelo Banco Central do Brasil.
Base para opinião. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as
normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção
a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das
demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à empresa de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código
de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas
pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais
responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos
que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião.
Principais Assuntos de Auditoria. Em nosso julgamento profissional, os assuntos abaixo relacionados foram os mais significativos em
nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados
no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como
um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações
contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre
esses assuntos: Estrutura do sistema de controles internos aplicada ao
sistema de gestão das operações de grupos de consórcio;
Gerenciamento de riscos de crédito; Testes sobre o processo e dossiês
de consorciados contemplados; Constituição e Encerramento de
Grupos; Cumprimentos dos limites de PLA e Capital Mínimo, bem
como dos limites operacionais determinados pelo Banco Central do
Brasil (Circ. 3.433) Ouvidoria; Prevenção a lavagem de dinheiro e
combate ao terrorismo.
Responsabilidade da Administração e da Governança sobre as
Demonstrações Contábeis. A administração da Minasmáquinas
Administradora de Consórcios Ltda., é responsável pela elaboração
e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração
de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a administradora continuar operando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das
demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda
liquidar a companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os
responsáveis pela governança da administradora são aqueles com
responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir
relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é
um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria
realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de
auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são
consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto,
possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões
econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo
com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos
julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo
da auditoria. Além disso, identificamos e avaliamos os riscos de
distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente
se causada por fraude ou erro, planejamos executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de
fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode
envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação,
omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento
dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos
procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não
com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da empresa. Avaliamos a adequação das políticas contábeis
utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas
divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade
operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe
uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias
que possam causar dúvida significativa em relação à capacidade de
continuidade operacional da Sociedade de Crédito, Financiamento e
Investimento. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas
conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas
até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras
podem levar a Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento
a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a
apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações
contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis
representam as correspondentes transações e os eventos de maneira
compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamonos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros
aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das
constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante
nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela
governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas
relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar consideravelmente nossa independência, incluindo,
quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança,
determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações contábeis do exercício corrente, e que, dessa maneira constituem os Principais Assuntos de
Auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras,
determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso
relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da
comunicação para o interesse público. São Carlos, 28 de agosto de
2017. TÍTULOS - Auditores e Consultores Ltda. ELIZEU DE AZEVEDO, Contador CRC-1SP0076962/0-9, Auditor Independente.
FLAVIO ANTONIO GARRIDO, Contador CRC-1SP094509/0-8.
Auditor Assistente.
DIRETORIA
CLEMENTE DE FARIA JUNIOR, Diretor
MAXIMINIO PINTO RODRIGUES, Diretor
CELIO VIANA DA SILVA - Contador - CRC-MG: 086967/O
128 cm -11 1006417 - 1